quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Classificação dos Peixes

Dupla: Erika Moreira n° 14
Nathália da Silva n° 27
Turma: 2002

























terça-feira, 15 de setembro de 2009

Classe dos Peixes

·Os peixes constituem a maioria dos vertebrados e todos têm em comum muitas características que estudaremos e que os adaptaram à vida na água.

· Os peixes ancestrais não possuíam mandíbula, eram bentônicos e pertencentes à classe Agnatha.

· A maioria dos agnatos está extinta, mais a classe ainda é representada hoje em dia pelas lampréias e peixes-bruxa. Com a evolução das mandíbulas e dos apêndices pares, os peixes tornam-se mais ativos e capazes de alimentarem-se de diferentes maneiras.

· Os peixes mandibulados atuais estão pados em duas classes: os tubarões e raias na classe Chondrichthyes, com esqueleto cartilaginoso, e as percas e outros peixes similares da classe Osteichthyes, que possuem um esqueleto ossificado pelo menos em parte.



CLASSIFICAÇÃO E DIVERSIDADE

Os peixes são classificados em três grandes classes:
- Agnatha
- Chondricthyes
- Osteichthyes

CARACTERÍSTICAS DA CLASSE AGNATHA

· As mandíbulas estão ausentes.

· As nadadeiras pares estão ausentes na maioria das espécies, as abas peitorais estavam presentes em algumas formas extintas.

· As espécies primitivas tinham as peles revestidas por formes escamas ósseas, que foram perdidas nas atuais.

· As partes mais internas do esqueleto são cartilaginosas nas formas atuais e parece que nas espécies extintas elas também não eram ossificadas. O notocórdio embrionário persiste nos adultos.

· Um olho pineal mediano e fotossensível está presente.

· As espécies atuais, como a maioria das extintas, apresentam uma narina única e mediana, localizada à frente do olho pineal.

· Sete ou mais aberturas brânquiais estão presentes. A faringe é utilizada, na alimentação por filtração nas larvas e nos adultos das espécies extintas.

CARACTERÍSTICAS DA CLASSE CHONDRICHTHYES

· As mandíbulas e as nadadeiras pares estão presentes.

· As escamas ósseas estão reduzidas a delgadas escamas placóides ou foram completamente perdidas.

· As partes mais internas do esqueleto são totalmente cartilaginosas.

· olho pineal foi perdido.

· São peixes compactos, sem pulmão ou bexiga natatória.

· Seus corpos são achatados no sentido ântero-central e a maioria das espécies continua com a cauda heterocerca primitiva.

· Suas narinas são pares.

· Os cinco pares de aberturas brânquiais abrem-se independentemente na superfície corporal na maioria das espécies, ao contrário daquelas em que uma câmara brânquial está recoberta por um opérculo.

· Intestino é curto e a área superficial é aumentada por uma válvula espiral.

· Os machos possuem um clásper sobre a nadadeira pélvica, que transfere os espermatozóides para a fêmea. A fecundação é interna.

CARACTERÍSTICAS DA CLASSE OSTEICHTHYES

· Os peixes da classe Osteichthyes possuem esqueleto ósseo. Ocupam ambientes de água doce ou marinhos. As escamas que recobrem o corpo dos osteíctes são de origem dérmica, diferentemente das escamas dos condríctes, de origem epidérmica.

· São osteíctios da ordem teléosteos a maioria dos peixes conhecidos: pescada, bagre, sardinha, carpa, corvina, piranha, truta, cavalo-marinho, pirambóia, poraquêelétrico), enguia e vários outros exemplos. As características comuns a todos os peixes ósseos, com aproximadamente 21.000 espécies atuais, são: (peixe-

· Cordados, vertebrados, gnatostômios que possuem esqueleto formado principalmente por tecido ósseo. São pecilotérmicos.

· Aquáticos e respiração por brânquias, que estão protegidas pelo opérculo (placa articulada e flexível). Nos peixes dipnóicos, a membrana da bexiga natatória é vascularizada e permite a realização de trocas gasosas entre o ar presente no interior e o sangue. Esses "peixes pulmonados" podem resistir a longos períodos de seca, quando permanecem entocados em buracos no fundo lamacento dos rios. A pirambóia, encontrada no Brasil, é um exemplo de peixe dipnóico.

· A boca fica localizada anteriormente. Cecos pilóricos do estômago produzem enzimas digestivas, melhorando a capacidade digestória. A nadadeira caudal é homocerca ou dificerca.

· A bexiga natatória é um órgão hidrostático (regula a densidade do peixe).Em algumas espécies a bexiga natatória não está ligada ao tubo digestivo (peixes fisoclistos). Quando a bexiga natatória está ligada ao tubo digestivo os peixes são do tipo fisóstomos.

· As escamas são de origem dérmica e dos tipos ciclóide e ctenóide.

· A forma do corpo em geral é hidrodinâmica, contendo glândulas que secretam muco na pele, facilitando a locomoção no meio aquático.

· São dióicos e muitas vezes apresentam dimorfismo sexual. A reprodução é sexuada e em geral com fecundação externa. Nas espécies de fecundação interna a nadadeira caudal modificada atua como órgão de cópula. A maioria é ovípara. Há porém, espécies vivíparas. Possuem apenas o anexo saco vitelino. A forma jovem (larval) é o alevino. Muitos peixes de água doce realizam o fenômeno da piracema, isto é, sobem os rios na época da reprodução (= anádromos).


Resumo sobre os trabalhos

Características

Cordados

Nutrição

Tubo completo com boca, dentes e Língua.

Respiração

Respiram por brânquias e possuem nadadeiras.

Circulação

È fechado e o sangue contêm hemoglobina.

Excreção

Rins- néfrons.

Coordenação Nervosa

Medula espinhal dorsal.

Reprodução

Sempre sexuada e, em geral, externa, havendo poucas exceções

Locomoção

Ocorre graças ao movimento de cauda, auxiliada pelo movimento das nadadeiras.

Habitat

Aquático.